A segunda realmente foi agitada. Junto com os noivos Cris e Muka, compramos as caixinhas que serão usadas para embalar os bem-casados.
No início dos preparativos, os bem-casados tinham sido vetados, mas, depois de uma breve pesquisa sobre a simbologia do casamento, resolvemos que, mesmo não sendo supersticiosos, toda a simbologia que nos beneficie e que não seja odiada por um de nós será utilizada. Como diz o ditado, se não ajuda, ao menos, não atrapalha... e não há razão para contrariar essa tradição (uma das mais gostosas do casamento).
O bem-casado, segundo a tradição, representa duas partes que se unem e são seladas pela cumplicidade. Diz o costume que, sendo um dia de felicidade dos noivos, cada convidado deve receber um doce para ser abençoado pela mesma sorte e felicidade, devendo fazer um pedido antes de experimentar o doce.
Como felicidade, sorte e cumplicidade não faltam a este casal, queremos dividir com todos os nossos convidados um pouquinho de cada.
É um pra cada, tá?!